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ANVISA DIVULGA RECOMENDAÇÕES SOBRE USO DE REPELENTES E INSETICIDAS

Foto do escritor: GUIA MIRAI GUIA MIRAI


Entre os cuidados, a Agência alerta a necessidade de consultar um médico antes de utilizar repelentes em crianças menores de 2 anos.



Com o aumento dos casos de dengue no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) destaca a necessidade do uso de repelentes como medida de proteção contra o mosquito Aedes aegypti e destaca que apenas produtos regularizados e com as substâncias corretas oferecem a proteção necessária. Em seu site, há uma lista disponível de repelentes regularizados pela Agência.


A Anvisa orienta a utilização de repelentes que contenham as seguintes substâncias ativas: IR3535 (Exposis), com eficácia de até 8 horas contra mosquitos; DEET (Off), oferecendo proteção por até 6 horas; e Icaridina (Exposis), que repele por até 7 horas.


Destacam-se cuidados específicos, como a necessidade de consultar um médico antes de utilizar repelentes em crianças menores de 2 anos. Para crianças de 2 a 12 anos, é indicado o uso de repelentes com Icaridina ou DEET em concentrações de até 10%, limitado a três vezes ao dia. O IR3535 é uma opção indicada para bebês acima de 6 meses, devido à sua natureza hidratante e baixa propensão a causar irritações.


No texto, a agência reguladora alerta que não existem produtos de uso oral, como comprimidos e vitaminas, com indicação aprovada para repelir o mosquito. O órgão regulador destaca que os repelentes de uso tópico (para aplicação na pele) são enquadrados na categoria “Cosméticos” e, antes de comprar, o consumidor deve checar se eles estão registrados na Anvisa.


“Todos os ativos repelentes de insetos que já tiveram aprovação para uso em produtos cosméticos podem ser usados em crianças, mas é importante seguir as orientações descritas na rotulagem do produto, pois cada ativo tem suas particularidades e restrições de uso”, aponta o texto.


Além das opções mencionadas, a Anvisa alerta sobre repelentes saneantes, destinados ao uso ambiental, como inseticidas contendo óleo de neem (azadiractina). É ressaltada a importância de evitar produtos sem comprovação, como repelentes "naturais" à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, que não apresentam eficácia comprovada contra o mosquito da dengue.


A Anvisa também enfatiza a falta de comprovação quanto à eficácia de repelentes em forma de comprimidos ou vitaminas administrados por via oral.


GUIA MIRAI

(por Metrópoles)

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