Uma jovem de 21 anos foi diagnosticada com arritmia cardíaca após passar a noite em claro com palpitações. O problema foi relacionado pelos médicos ao consumo excessivo de cafeína.
Rachel Finley bebia até oito xícaras de café expresso por dia, além de comprimidos de cafeína para se manter disposta e conciliar os estudos com o trabalho e a vida social.
A jovem, que é criadora de conteúdo de beleza, compartilhou sua experiência no T1kT0k. Ela disse ter começado a sentir palpitações durante a noite, mas não imaginou que elas fossem o primeiro sintoma de uma arritmia cardíaca. “Fiquei acordada a noite inteira com palpitações e pensei: ‘Ah, provavelmente é porque estou estr3ssada’. Claramente, não estava somando dois mais dois”, conta.
A arritmia cardíaca é caracterizada pela irregularidade no ritmo dos batimentos cardíacos, ela acontece quando os sinais elétricos que dizem ao coração para bater não funcionam corretamente.
O paciente sente o coração acelerar sem motivo e apresenta pulsação irregular, com falha entre uma batida e outra.
Em condições normais, o coração opera com uma frequência de batimentos cardíacos entre 60 e 100 vezes por minuto. Quando eles ficam abaixo de 60 batimentos por minuto, ocorre a bradicardia. Quando ultrapassam os 100 batimentos por minuto em repouso, o quadro é chamado de taquicardia.
O problema pode ter relação com estr3sse, ansi3dade, defeitos congênitos, desregulação dos hormônios da tireoide, anemia, hipertensão, obesidade, consumo excessivo de estimulantes como álcool, cafeína e nicotina, de acordo com a Mayo Clinic.
Os estimulantes podem fazer com que o coração bata mais rápido, levando ao desenvolvimento de arritmias mais graves. Drogas ilegais, como anfetaminas e cocaína, podem afetar gravemente o coração, com a possibilidade de m0rte imediata devido à fibrilação ventricular.
GUIA MIRAI
(por Portal Metrópoles)
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